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Mascote do Minas, onça-pintada Max será julgada por ofensas à arbitragem

Julgamento da “Onça-pintada Max“, mascote do Minas, será realizado na próxima quarta-feira (19/4), às 19h

Mascote do Minas Tênis Clube em jogo de futsal

Profissional que faz a “Onça-pintada Max”, mascote do Minas Tênis Clube será julgado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por “tocar na cabeça” de auxiliar Corinthians, em partida válida pelo Novo Basquete Brasil (NBB). A audiência será realizada na próxima quarta-feira (19/4), às 19h, por videoconferência.

Segundo a denúncia, “faltando 2.4 segundos para o final do jogo, o árbitro Gustavo Edson Mathias foi informado pelo assistente técnico da equipe do Corinthians, Sr. Gabriel Millian Barbosa, que o mascote da equipe do 123 Minas havia ido atrás do banco da sua equipe e tocado a sua cabeça”.

O profissional que faz a “Onça-pintada Max” será julgado nos artigos 258 e 258-B., que reprime “invasão no local destinado à equipe de arbitragem, ou o local da partida, prova ou equivalente, durante sua realização, inclusive no intervalo regulamentar”.

A partida em questão foi válida pela 31ª rodada do NBB e disputada no dia 28 de março. Em jogo apertado, o Minas venceu o Corinthians por 88 a 86 na Arena UNIBH, em Belo Horizonte.

O relator sorteado para a audiência foi Pedro Henrique de Castro Martins Moreira. Já o procurador e autor da denúncia será Glauber Navega Guadalupe. Além do mascote do Minas , o União Corinthians e o atleta Trevor Crosby Gaskins, do UNIFACISA, serão julgados na mesma audiência.

Além de marcar presença em jogos de basquete, a onça-pintada do Minas também comparece em jogos de outros esportes, como futsal e vôlei.

Jornalista pela PUC Minas, Pedro Leite é repórter do portal Itatiaia Esporte. Tem experiência na cobertura diária de portais, redes sociais e jornal impresso. Apaixonado por futebol, já passou pelo Superesportes.