Sacha Chryzman, mãe de Fabiana Justus, agradeceu o
“Chorei de emoção filha quando você me contou”, destacou Sacha. “E chorando agora também de alegria vendo esse seu
“Que Deus ilumine e proteja sempre você e seu doador, e que isso inspire muita gente a ir cadastrar medula óssea e salvar vidas! Te amo Fabiana Justus, infinita e incondicionalmente”, completou.
Pelas redes sociais, Fabiana comunicou que conheceu o seu
“A gente se falou por vídeo e, enfim, eu ainda não posso compartilhar sobre ele, porque eu preciso respeitar a privacidade dele. Mas em algum momento eu vou perguntar se tudo bem, né, eu falar sobre ele aqui”, diz.
“Foi um momento muito emocionante para mim, para o meu marido que estava aqui junto comigo e a gente agradeceu ele tanto. A gente, não sabia nem o que falar, né, para a pessoa que salvou a minha vida”, segue.
Ainda emocionada, Fabiana explica que ele fez tudo de coração, sem esperar nem mesmo gratidão em troca. “Ele ficava até sem graça quando a gente agradecia, falava o quanto ele é especial, o quanto ele é uma pessoa boa, o quanto ele fez uma boa ação. Então, você vê que a pessoa fez assim de coração mesmo, sem esperar nada, só simplesmente fez uma boa ação.”
Fabiana Justus divulga cadastro para doar medula óssea após receber transplante Fabiana Justus faz pedido a doador de medula óssea e reflete: ‘salvou a minha vida’
Remissão
Em janeiro do ano passado, a filha de Roberto Justus foi diagnosticada com
Fabiana contou que, diferente do que muitos pensam, ela entrou em
“Desde o primeiro ciclo de quimios eu já consegui zerar a doença. Tive que ir pro transplante porque o tipo de mutação que eu tinha só curaria com ele. Mesmo zerada teria risco de voltar sem transplante”, disse em julho deste ano.
Fabiana contou ter tomado “bombas de quimioterapia”. “Fiz três tipos diferentes no primeiro ciclo. Uma quimioterapia que eu tomava 24 horas por sete dias, outra que tomei por nove dias e outra que tomei por três dias. Foram bombas e bombas de quimio para zerar a doença”.
“O tipo de mutação que eu tinha precisaria de um transplante para curar. As quimioterapias zeravam a doença, mas ela podia voltar se eu ficasse sem transplante”, esclareceu.
Fabiana explicou porque omitiu a informação. "É muito difícil quando você compartilha uma coisa antes de acontecer e dá errado, muda o plano e você tem que ficar justificando, falando”, justificou.