O hacker Walter Delgatti, preso em uma
Segundo Rogério, a ala da CPMI que compõe a base aliada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) trata como prioridade a aprovação da convocação de Delgatti. A ideia, inclusive, é fazer isso já na sessão agendada para esta quinta-feira (3).
Delgatti ganhou fama por ser o hacker que conseguiu acessar mensagens trocadas no âmbito da Operação Lava-Jato.
A operação que culminou na prisão do hacker pela PF investiga a invasão, em janeiro, a sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Documentos falsos foram colocados no Banco Nacional de Mandados de Prisão
Segundo Rogério Correia, Delgatti pode ter “muito a falar” sobre tópicos investigados pela CPMI.
Assessores de Zambelli teriam feitos depósitos
Em meio às investigações, fontes da PF relataram, à CNN Brasil, que assessores da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP)
Os valores serviriam para que ele tentasse fraudar as urnas eletrônicas e invadisse as contas de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em entrevista coletiva na Câmara dos Deputados, Zambelli se defendeu e afirmou que há
“Tenho muita tranquilidade em dizer que o que tenho de relação com esse hacker é que o conheci saindo de um hotel, ele pediu meu telefone, eu dei, ele a cada momento mudava de número, apagava as mensagens, não gostava de falar por telefone. Foram poucos encontros, dois ou três, no máximo, que conversamos sobre tecnologia. Uma vez, ele veio a Brasília, tive de ajudar financeiramente para ele vir, ele disse que teria provas para apresentar e serviços a oferecer para o PL. Levamos ele até o Valdemar Costa Neto e nessa região, sabendo que ele tinha conhecimento, mas não sabia em qual espectro ideológico ele estava, sinalizei para Valdemar não contratar”, contou.