Há quase uma década, em 2014, o físico Stephen Hawking previu o extermínio da humanidade por uma
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O documento foi assinado, ainda, pelo cosmólogo Max Tegmark, pelo físico Frank Wilczek e pelo cientista da computação Stuart Russel. O grupo estabeleceu paralelos com a ficção científica. “Olhando lá na frente, não há limites fundamentais para o que pode ser alcançado: não há lei da física que impeça partículas de serem organizadas em maneiras que possibilitem computações ainda mais avançadas do que as realizadas no cérebro humano.”
Hawking lembrou do ensaio publicado pelo matemático Irving John Good em 1965. O cientista descreve “máquinas com inteligência super-humana” que poderiam melhorar seu design repetidamente. Assim, aprimorariam cada vez mais suas funções e desencadeariam o conceito de
Essa modelagem é aplicada atualmente na maioria das inteligências artificiais. Embora ainda pareçam longes de causar a destruição da raça humana, elas nunca deixam de se aperfeiçoar. O físico previu que as máquinas poderão manipular mercados financeiros, bem como desenvolver armas que provavelmente causarão o fim da espécie.
Regulamentação do segmento
Hawking abordou, ainda, a falta de
Atualmente, quase uma década depois, são exatamente esses os dilemas enfrentados pelo segmento. No Brasil, um