Muitos talvez não se lembrem, mas houve um tempo em que as baterias dos celulares eram removíveis. Agora, uma proposta na
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Assim, as marcas precisariam levar em conta aspectos ambientais e sociais envolvidos na produção das baterias e até seus potenciais riscos. O material usado nos módulos, por exemplo, seria regulado de forma mais rígida. Eles seriam formados por 85% de chumbo, 16% de cobalto, 6% de lítio e 6% de níquel.
A proposta indica, ainda, que as informações sobre as baterias sejam apresentadas por meio de QR Codes ou soluções semelhantes. Os dados a serem apresentados seriam a capacidade da bateria, o desempenho, a durabilidade, a composição química, e outros. A norma seria aplicada também a peças utilizadas em outros equipamentos eletrônicos e até em carros.
A sugestão deve ser aprovada pelo Parlamento e pelo Conselho Europeus para começar a valer. Se a mudança for confirmada, as marcas terão três anos e meio para se adaptar. Recentemente, a União Europeia determinou que todos os aparelhos disponíveis na região tenham
Outra alteração que a União Europeia pretende impor é que a atualização de segurança para sistemas operacionais Android e iOS seja oferecida por até cinco anos após a comercialização dos dispositivos. Por enquanto, elas são obrigatórias por apenas três anos.