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Nos 24 anos do Google, você se lembra de como era a vida antes dele?

O buscador está no dia a dia e quase não pensamos em como era viver sem ele

Google é parte da vida cotidiana

Nesta terça-feira (27), o Google completa mais um ano de vida. Já faz 24 anos que ele está no cotidiano de pessoas de todo o mundo, mas você lembra como era viver sem ele?

Veja, a seguir, como todos se viravam sem o Google. E, se você não era nascido nessa época, saiba como seus pais faziam tarefas do dia a dia sem a ferramenta.

1 — Pesquisa

Boa parte do que é possível encontrar hoje no Google em dois ou três cliques só estava disponível em enciclopédias e bibliotecas. Era preciso fazer pesquisas muito mais braçais para conhecer melhor diferentes assuntos. Outros buscadores já existiam, como o Yahoo! ou mesmo o Cadê?, o primeiro buscador brasileiro, mas a internet ainda não era acessível à maioria.

2 — GPS

O GPS está disponível nos veículos desde o início dos anos 1990. Antes da criação do Google Maps, em 2005, o dispositivo informava o caminho com a ajuda de satélites — o que, muitas vezes, levava a atrasos. Agora, antes mesmo do GPS, o que se usava era o Guia de Ruas: era um livro beeeeem grosso com todas as ruas da cidade. Para usá-lo era preciso um pouco de prática, para compreender a lógica dos mapas. E, claro, existia um para cada cidade.

3 — Contatos

Sempre que você precisa do contato de alguém, pode consultar diretamente no celular com a ajuda do Google. Antes de ele existir, porém, muitos tinham agendas telefônicas pessoais, com os dados de seus familiares, amigos e outros relacionamentos. Já para encontrar alguém que não estivesse nessa lista, era comum consultar as “Páginas Amarelas”, um livro com informações e telefone de vários indivíduos e empresas.

Quem viveu essa época, pode até sentir um pouco de nostalgia, mas não há como negar que o Google facilita muitas atividades de todos os dias. A prova disso é que, quando o sistema fica fora do ar, muitos profissionais têm de parar de trabalhar — seja porque não sabem como fazer as tarefas sem a ferramenta, seja porque não há, atualmente, opções não digitais para fazê-las.