Mais doce e suave, o cold brew é um
Para tornar a técnica mais rápida,
A ideia veio de um método de separação de sólidos metálicos em soluções solventes para criar soluções de nanopartículas suspensas. O mesmo laser desse processo foi pulsado cerca de 80 mil vezes por segundo através de uma solução de café moído misturado com água por três minutos com aumento da temperatura de 2°C a 8°C.
a: pó de café na água, antes do uso de laser
b: solução durante a irradiação com laser
c: produto final, após 3 minutos de exposição ao laser e filtração
A solução obtida foi, então, filtrada e comparada com uma infusão fria de 24 horas e com uma xícara de café feita com filtro de gotejamento quente. O café a laser apresentou acidez quase idêntica à do cold brew extraído durante 24 horas (com pH de cerca de 4,9) e bem menor do que a do café quente (pH perto de 4,6).
A presença de trigonelina — componente que dá sabor e aroma à bebida — foi mais alta na fermentação a frio. Em seguida veio o café a laser e, por fim, a preparação a quente. Nenhuma substância que já não estivesse nas bebidas tradicionais foi encontrada no café a laser.