O Tesouro Nacional não permitiu a contratação de um empréstimo de
Em nota enviada à Itatiaia, os
“A Diretoria
O empréstimo é negociado com um consórcio formado por cinco instituições financeiras: Banco do Brasil, Citibank, BTG Pactual, ABC Brasil e Safra. A garantia da União, é uma exigência do grupo e, na prática, transfere ao governo federal a responsabilidade de pagar as parcelas do financiamento caso os Correios não consigam arcar com o montante.
Empréstimo não resolve crise dos Correios, diz ex-membro do Conselho Caixa vai criar fundo imobiliário para ajudar os Correios Fraude do INSS: aposentados fazem fila em agência dos Correios em BH
Sem o Governo Federal como fiador, a contratação do empréstimo é praticamente inviável, uma vez que as instituições financeiras precisam avaliar a capacidade de pagamento da estatal e a possibilidade de um calote.
Se conseguir o financiamento, os Correios pretendem usar o montante em um plano de três fases: recuperação financeira, consolidação e crescimento. Estão previstos a venda de imóveis, otimização da rede de atendimento, expansão do portfólio para o comércio eletrônico e parcerias estratégicas. Os Correios ainda sinalizaram a possibilidade de operações de fusões, aquisições e reorganizações societárias.
A Itatiaia procurou o Ministério da Fazenda para uma manifestação, mas até o momento não houve retorno. O espaço segue aberto.
Veja a nota completa dos Correios
A operação de crédito em negociação no valor de R$ 20 bilhões depende de autorização do Tesouro Nacional - que não permitiu contratações com juros acima do limite definido para operações com garantia da União.
A Diretoria Executiva dos Correios segue trabalhando, em conjunto com os ministérios, na avaliação de alternativas que reforcem a liquidez imediata da empresa, assegurando o andamento das iniciativas necessárias para a recuperação financeira da estatal.