Após adiar o lançamento oficial do Pix Parcelado, a diretoria do Banco Central (BC) desistiu de abandonar a regulamentação da modalidade. A decisão foi comunicada na noite dessa quinta-feira (4),
A modalidade é oferecida por bancos e fintechs de maneira independente, com regras próprias, e seria lançada oficialmente pela autoridade monetária do país em setembro. Inicialmente, o BC adiou a regulamentação do Pix parcelado para outubro, e depois para novembro, mas agora abandonou a ideia.
Em cinco anos, Pix é mais usado que dinheiro e chega em 90% da população Bolsa reage mal a possível escolha de Flávio Bolsonaro à Presidência sobre Tarcísio
Para além de desistir da regulamentação, o BC ainda proibiu as demais instituições financeiras de utilizarem o nome Pix Parcelado. No entanto, termos como “Pix no crédito” ou “Parcele no Pix”, continuam permitidos. A modalidade continua disponível para os usuários clientes de instituições que a oferecem.
Em nota, o Instituto de Defesa de Consumidores (Idec), classificou a decisão como “inaceitável”. A entidade entende que a ausência de regras padronizadas cria um ambiente de “desordem regulatória” que pode favorecer abusos das instituições financeiras e ampliar o risco de “superendividamento”.
Para o Idec, a proibição do nome Pix Parcelado é uma mudança “cosmética”. A entidade afirma que o
O Pix parcelado permite que o consumidor parcele um pagamento instantâneo, entregando o valor integral para a outra ponta da transação, enquanto o cliente vai precisar arcar com os juros. Porém, cada banco define taxas, prazos, forma de cobrança e apresentação do produto.