O comércio de cestas de Natal já está em plena atividade, antecipando-se às demandas do final do ano. Empresas especializadas neste segmento estão otimistas, prevendo um crescimento significativo nas vendas para 2023.
A Top Cestas, empresa localizada em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, projeta vender 250 mil unidades este ano, o que representaria um aumento de 20% no faturamento em relação ao ano anterior. Daiane Brito, nutricionista responsável pela montagem das cestas, explica que o planejamento para a temporada natalina começa logo no início do ano.
Variedade e personalização
As cestas de Natal oferecidas pelas empresas variam desde opções mais acessíveis, com preços abaixo de R$ 50, até modelos mais sofisticados. A composição inclui itens para a preparação de pratos salgados e doces, além de produtos típicos para a ceia. Para atender diferentes públicos, algumas cestas incluem guloseimas para crianças, como bombons e revistinhas para colorir.
Mariana Ribeiro, gerente comercial da Super Cestas, também situada em Contagem, ressalta a importância dessa tradição: ‘A cesta de Natal ainda é um encanto que as empresas fazem questão de dar ao funcionário. Muitas empresas têm um RH mais voltado para a família, para o presente, e isso vem muito da diretoria da empresa’.
Impacto no mercado de trabalho
O aumento na demanda por cestas natalinas tem um impacto positivo no mercado de trabalho temporário. A Top Cestas, por exemplo, triplica seu quadro de funcionários neste período. Já a Super Cestas precisa dobrar o número de colaboradores para atender à demanda, que chega a 257 mil cestas.
Além de gerar empregos diretos nas empresas de cestas, o setor movimenta indiretamente outras áreas, como transporte e logística, com a contratação de entregadores e motoristas para os fins de semana.
Essa notícia foi escrita com auxílio de inteligência artificial e editada por um jornalista da Itatiaia.