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De acordo com Fernando Gonçalves, gerente do IPCA, as reduções mais significativas foram notadas em itens de higiene pessoal (1,07%) e em produtos alimentícios que compõem a cesta básica das famílias brasileiras. Entre os destaques, o tomate apresentou uma forte deflação, com uma queda de 10,38%, e o arroz, que recuou 2,86% no mês.
“O cereal [arroz] registrou uma trajetória de variações negativas ao longo de todo o ano de 2025, acumulando queda de 25%", disse Fernando Gonçalves, gerente do IPCA.
Alimentos e bebidas retornam ao campo negativo
O grupo Alimentação e bebidas voltou a registrar uma variação negativa em novembro, marcando -0,01%.
- Alimentação no domicílio: fechou o mês em -0,20%, consolidando o sexto mês consecutivo de queda;
- Alimentação fora do domicílio: apresentou variação positiva de 0,46%, mas demonstrou desaceleração em relação ao mês anterior, tanto no preço do lanche (que passou de 0,75% em outubro para 0,61% em novembro) quanto no custo da refeição (que variou de 0,38% para 0,35% no mesmo comparativo).
Menor resultado para o mês desde 2018
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