Com o avanço da inteligência artificial, o uso de
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O método já tem sido usado para obter acesso não autorizado a aplicativos bancários. A conclusão é de um estudo realizado pela iProov, especialista em verificação biométrica facial e tecnologia de autenticação.
O levantamento aponta que essas ações são difíceis de detectar e altamente escaláveis, o que as torna atraentes para fraudadores. Humanos geralmente não são capazes de
Já a tecnologia biométrica pode determinar se o indivíduo é um ser humano real, bem como identificar um deepfake se ele for reproduzido em um dispositivo e apresentado à câmera. “A autenticação biométrica facial permite que os bancos verifiquem a identidade do cliente e garantam presença genuína em transações online”, aponta Andrew Bud, fundador e CEO da iProov.
Estima-se que, atualmente, 20% da receita online dos bancos na América Latina seja perdida em fraudes. O Brasil ocupa o primeiro lugar na região, com perdas avaliadas em R$ 60 bilhões anuais.