Quem usa bastante o
ChatGPT já pode assinar a opção paga do serviço: chamada de ChatGPT Plus, ela está ativa no país por US$ 20 mensais (cerca de R$ 105 ao mês). Os benefícios incluem acesso constante, mesmo quando o site estiver sobrecarregado, respostas mais rápidas e acesso prioritário a melhorias e novos recursos.
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Desde que a OpenAI lançou o ChatGPT, a ferramenta tem ganhado cada vez mais destaque. Isso porque o robô é capaz de buscar, resumir e traduzir informações, dar conselhos, fazer planejamentos e facilitar tarefas cotidianas.
Diversos segmentos já adotam a novidade, enquanto
estabelecimentos de ensino se preocupam com o uso do robô de forma inadequada. O ChatGPT já passou em uma
entrevista de emprego no Google e foi usado por um juiz da Colômbia na composição de uma sentença. A Microsoft, por sua vez, assinou um contrato de US$ 10 bilhões com a OpenAI para integrar a ferramenta ao Bing e aos aplicativos Word, PowerPoint e Outlook.
Paralelamente, outras empresas anunciaram serviços concorrentes. Uma delas foi o Google, que criou o Bard. O sistema, entretanto, apresentou um
erro de informação já na divulgação, o que levou o preço das ações da Alphabet, que controla a companhia, a cair.
Além dela, as
chinesas Alibaba e Baidu desenvolvem soluções para concorrer com o ChatGPT. Ainda não há data para lançamento da opção do Alibaba, que atualmente passa por testes internos, mas o sistema do Baidu deve estar disponível em março.
ChatGPT não é infalível
Depois que o Bard cometeu um erro de informação em uma resposta a uma pergunta sobre astronomia, o ChatGPT passou por um teste semelhante — e falhou. A reportagem da Itatiaia
perguntou ao robô quem havia obtido a primeira imagem de um exoplaneta e recebeu respostas erradas duas vezes.
Alguns minutos depois, entretanto, quando a pergunta foi feita novamente, a ferramenta se corrigiu e ofereceu a informação correta.
