Depois de toda a movimentação causada pelo
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Assim como a ferramenta da OpenAI, o Bard vai usar informações da web para fornecer respostas. “Ele pode ser uma saída para a criatividade e uma plataforma de lançamento para a curiosidade”, diz Sundar Pichai, CEO da Alphabet, que controla o Google. “Ele vai ajudar a explicar as novas descobertas do Telescópio Espacial James Webb para uma criança de 9 anos ou aprender mais sobre atacantes do futebol e obter exercícios para construir habilidades.”
Segundo ele, o modelo em uso requer menos poder de computação, o que deve permitir chegar a mais usuários e com mais feedback. “Combinaremos feedback externo com nossos próprios testes internos para garantir que as respostas de Bard atendam a um alto padrão de qualidade, segurança e fundamentação em informações do mundo real.”
As tecnologias de inteligência artificial da empresa (
A expectativa é que a tecnologia permita aprofundar a compreensão das informações e transformá-las em conhecimento útil com mais eficiência. Assim, vai ser mais fácil chegar ao que se procura. Muitos pensam no Google para obter respostas factuais rápidas, mas, cada vez mais, os usuários recorrem a ele obter insights e entendimentos mais profundos.
Para o futuro, o objetivo criar um conjunto de ferramentas e APIs que facilitem a criação de aplicativos mais inovadores com inteligência artificial. “Além dos próprios produtos do Google, achamos importante tornar fácil, seguro e escalável para que outros se beneficiem desses avanços”, revela. “No mês que vem, começaremos a integrar desenvolvedores, criadores e empresas individuais para que experimentem nossa API de linguagem generativa, inicialmente desenvolvida por LaMDA com uma variedade de modelos a serem seguidos.”
Nesta quarta-feira (8), às 10h30 pelo horário de Brasília, o Google vai apresentar uma