O futuro da mineração já começou. Em Minas, ele está no centro dos investimentos e projetos de inovação da Anglo American. Guiada pelo seu Plano de Mineração Sustentável, que se baseia nos princípios ESG (Ambiental, Social e Governança Corporativa), a empresa atua com foco em três pilares fundamentais: Ambiente Saudável, Comunidades Prósperas e Liderança Corporativa de Confiança. Com o propósito de reimaginar a mineração para melhorar a vida das pessoas, a empresa consolida a inovação como um valor essencial para reduzir impactos e ampliar benefícios. Ações da empresa já mostram resultados concretos na preservação ambiental e no desenvolvimento das comunidades anfitriãs do sistema Minas-Rio. Tudo isso para que a mineração do futuro comece no presente, com segurança, eficiência no uso de água e energia e desenvolvimento local duradouro.
Quem resume esse espírito é a especialista de inovação da Anglo American, Danielle Biajoli: “tecnologia é o caminho para o futuro e ninguém pode ficar de fora. A inovação na Anglo American funciona como um portal de conexão dos intraempreendedores que buscam soluções para algum desafio com apoio de parceiros externos, como startups, centro de pesquisa, universidades, que partem do ecossistema de inovação.”
O portfólio da Anglo American já soma 260 iniciativas com mais de 200 pessoas envolvidas. Há projetos de cultura e pessoas, segurança, sustentabilidade e excelência operacional. São ações que vão desde atrair mais mulheres das áreas de ciência e engenharia para cargos de liderança até organizar contratos visuais que tornam documentos mais fáceis de entender. Danielle traduz o conceito com objetividade. “A inovação não é só tecnologia.
As pessoas acham que inovação é contratar um robô e usar tecnologia superdifícil, mas não é isso. A genialidade da inovação está no simples.”
Parcerias que aceleram soluções no território
Os projetos são distribuídos por eixo estratégico e passam por um funil de inovação. A empresa mapeia desafios reais nas operações e escritórios e os lança por meio de parcerias com hubs como o Mining Hub, Fiemg Lab, CIT Senai, Instituto Ahima, IPT, A Celera e Amcham. O funil possibilita que inovações brasileiras ganhem escala internacional. O evento Demoday marca o encerramento de cada ciclo do Funil de Inovação, onde startups e equipes internas apresentam os resultados das Provas de Conceito desenvolvidas ao longo do programa. As soluções bem-sucedidas são replicadas em outras operações e podem até ser incorporadas globalmente pelo grupo Anglo American.
Um exemplo é o monitoramento de focos de incêndio com imagens de satélite e câmeras térmicas em parceria com startup via Fiemg Lab. Outra iniciativa é a gestão integrada de recursos hídricos com startup via Mining Hub. Em vez de planilhas espalhadas, uma plataforma reúne dados de qualidade da água e apoia decisões com mais agilidade e transparência.
Também há um avanço importante em economia circular. O mapeamento do fluxo de consumo identificou resíduos com potencial de retorno à cadeia produtiva. Com ajustes de logística e novos destinadores, o projeto piloto aponta para centenas de toneladas reaproveitadas por ano, menos emissões no transporte, redução de riscos para profissionais e compras mais inteligentes.
Danielle reforça que pessoas, processos e tecnologia precisam estar integrados no processo de inovação. A tecnologia sozinha não irá fazer a indústria avançar se as pessoas não estiverem junto.
Fazendo o futuro agora
Inovação também é cuidar de gente. Por isso, há projetos voltados a indicadores humanos, como bem-estar e felicidade no trabalho. Programas de apoio ampliam a presença feminina em liderança nas operações, com soluções simples e eficazes que aliviam a rotina e permitem foco no trabalho.
Reconhecida pelo incentivo à inovação, a Anglo American é destaque nos rankings de empresas que mais investem em inovação aberta com startups no Brasil. O Ranking TOP 100 Open Corps 2021, 2022, 2023 e 2024 colocou a empresa entre as dez que mais acreditam na inovação na categoria Mineração e Metais.
Danielle Biajoli explica que a empresa busca democratizar a inovação por meio de exemplos simples, mas reforça que os projetos também envolvem iniciativas de vídeo analytics, inteligência artificial e telescópios de raios cósmicos medindo massa de pilha de minério. E afirma: “O futuro da mineração já começou. A tecnologia está posta. Qual a tecnologia iremos usar? A melhor para aquele desafio.”
Para a Anglo American, mineração responsável gera desenvolvimento quando conecta inovação a necessidades reais do território. O resultado é mais segurança, melhor uso de recursos naturais e oportunidades duradouras para a população.
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