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Uma dessas admiradoras é Edna Rodrigues Silva, que viajou de Catuji, no Vale do Mucuri, até o Rio de Janeiro, onde passa férias com o filho. Ao saber da despedida, não pensou duas vezes antes de ir até o local. “Aproveitei o momento para vir prestar essa homenagem à Preta. Ela foi uma mulher de fibra, de coragem, que lutou pela vida e nos incentivou a cuidar da nossa saúde, a não desistir. Mesmo sem alcançar a cura, ela nunca deixou de lutar”, contou Edna, emocionada.
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Para a mineira, Preta Gil se tornou um símbolo de resistência e resiliência. “Ela deixou essa força para todos que estão passando por momentos difíceis, como ela passou. O legado dela é um exemplo para seguirmos em frente”, afirmou. Segundo ela, estar no Rio justamente nesse momento tornou a experiência ainda mais marcante. “É algo inesquecível. Muito emocionante.”
Carioca, moradora de Bangu, na Zona Oeste, a mulher preferiu não se identificar, mas lembra que o amor por Preta Gil começou com o álbum “Preta Porter” e cresceu com o passar dos anos. “Onde a Preta estava, eu também estava. Ela era sol, alegria, união. Sempre regada de amor”, contou.
Sobre os momentos finais da cantora, ela falou com tristeza, mas também com gratidão: “Foi muito doloroso acompanhar, mesmo com esperança até o fim. A gente acreditava na recuperação. Mas agora fica o que ela deixou: alegria, felicidade e a luz que ela espalhava por onde passava.”
A despedida teve, inclusive, espaço para música. Fãs se uniram para cantar “Sinais de Fogo”, um dos maiores sucessos de Preta Gil.
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— Itatiaia (@itatiaia) July 25, 2025