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Gari morto em BH: Renê Júnior pode ter bens bloqueados; saiba valores

O processo foi ajuizado pela filha de Laudemir, que é menor de idade, representada pelo advogado Felipe Saliba

Renê Júnior negou a autoria do crime ao ser abordado

Renê da Silva Nogueira Junior, assassino confesso do gari Laudemir de Souza Fernandes poderá ter bens bloqueados pela Justiça, após um parecer favorável do Ministério Público de Minas Gerais.

O processo foi ajuizado pela filha de Laudemir, que é menor de idade, representada pelo advogado Felipe Saliba. O parecer foi assinado pelo promotor Fábio Santana Lopes, da 11ª Promotoria de Contagem, na Grande BH.

Renê Júnior terá até R$ 667 mil de ativos financeiros bloqueados, conforme citado pela defesa no processo, além de carros e imóveis no nome dele.

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No mesmo documento, porém, o MP discorda do bloqueio de bens de Ana Paula Balbino, delegada da Polícia Civil e esposa de Renê. O pedido inicial era do bloqueio de R$ 3 milhões do casal.

A filha do gari Laudemir também está com ação na Justiça de Contagem pedindo indenização por danos morais, pensão mensal e o pagamento de sessões de terapia.

Já a esposa de Laudemir, Liliane França da Silva, também pediu indenização por dano moral contra Renê e Ana Paula. Os advogados dela optaram por não falar com a imprensa sobre o tema.

Jornalista formado pela UFMG, com passagens pela Rádio UFMG Educativa, R7/Record e Portal Inset/Banco Inter. Colecionador de discos de vinil, apaixonado por livros e muito curioso.
Jornalista formada pela PUC Minas. Mineira, apaixonada por esportes, música e entretenimento. Antes da Itatiaia, passou pelo portal R7, da Record.