A irmã de
O perito da Polícia Civil, Reginaldo Franklin afirmou que acredita que Juliana deslizou pelas costas no terreno e no último impacto caiu de frente, o que causou uma
Segundo Mariana, na primeira queda, Juliana desceu cerca de 220 metros. Durante esse trajeto, ela escorregou 61 metros até um paredão rochoso. "É uma parede íngreme de rocha e areia. Ela cai do ponto da trilha até um paredão. O ponto final dessa primeira queda é de cerca de 220 metros”.
A
Nelson Massini, perito particular que também acompanhou a perícia, observou que na primeira queda Juliana já pode ter sofrido uma lesão na coxa. “Foi uma morte agônica, hemorrágica, sofrida”, disse ele.
Com base nas estimativas da família e peritos, a jovem sai da trilha escorregando por 60 metros e segue caindo até 220 metros de distância da trilha - o que é considerada a primeira queda. Posteriormente escorrega mais 60 metros e sofre a segunda queda, onde sobrevive por mais 15 minutos em agonia até morrer. Depois, segue caindo até o último ponto onde foi