Marlon Brendon Coelho Couto da Silva, mais conhecido com MC Poze do Rodo, se tornou réu após a Justiça do Rio de Janeiro aceitar uma denúncia contra ele e outras seis pessoas. O grupo é acusado de torturar Renato Antonio Medeiros, ex-empresário do funkeiro.
Além de Poze, os envolvidos são Fábio Gean Ferreira da Silva, Leonardo da Silva de Melo, Matheus Ferreira de Castilhos, Maurício dos Santos da Silva, Rafael Souza de Andrade e Richard Matheus da Silva Sophia.
O Ministério Público solicitou a prisão preventiva dos acusados, mas o pedido foi negado. Também foi indeferido o sequestro de bens de MC Poze no valor de R$ 300 mil. A quantia poderia ser utilizada para eventual indenização por danos morais e materiais ao ex-empresário.
Entenda
A denúncia destaca que
Investigações da 42ª Delegacia Policial do Recreio apontaram que Renato foi agredido com socos, chutes e ainda uma arma artesanal a base de madeira e pregos. Além disso, o funcionário teria sofrido diversas lesões no corpo, como fraturas e queimaduras por brasa de cigarro.
MC Poze do Rodo
Defesa de Poze do Rodo
A defesa do MC se pronunciou por meio de uma nota divulgada nas redes sociais na quinta-feira (31). A publicação, assinada por Fernando Henrique Cardoso, a defesa ressalta que ele está cumprindo as determinações do órgão.
“Desde o início dessa investigação, tanto o Ministério Público como o Poder Judiciário entenderam ser desnecessária qualquer decretação de prisão. Aplicaram, desde então, medidas cautelares que vem sendo respeitadas e seguidas perfeitamente, nos últimos 30 meses, sem qualquer descumprimento”, diz trecho da nota.
Vale lembrar que o
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