O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) negou o pedido de medida protetiva feito pelos PMs envolvidos na
morte do estudante medicina Marco Aurélio Cardenas, contra o pai da vítima.
Os policiais militares,
Bruno Carvalho do Prado e Guilherme Augusto Macedo, haviam pedido medidas cautelares contra Julio Navarro, o acusando de agressão verbal. A medida serviria para preservar a integridade física de seus clientes, declarou a defesa.
Segundo a CNN, na época, o pai da vítima demonstrou indignação à solicitação, ao afirmar que esse é o “final dos tempos”.
Relembre o caso
Marco Aurélio Cardenas Acosta, de 22 anos, foi baleado durante uma abordagem policial em São Paulo, em novembro de 2024. Ele estudava medicina na Universidade Anhembi Morumbi e estava no quinto ano de faculdade.
Câmeras de segurança flagraram o momento da morte de Marco. O estudante chegou a ser socorrido e encaminhado para o Hospital Ipiranga, mas não resistiu ao ferimento.