A Polícia Civil de São Paulo pediu a prisão preventiva do PM que
O delegado Gabriel Tadeu Brienza Viera, do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), afirmou, no relatório final do inquérito policial, que, apesar de o estudante ter reagido à abordagem policial, o PM “assumiu o risco do resultado morte, porque usou ilegitimamente a arma de fogo para repelir uma suposta ameaça”.
Agora, a decisão pela prisão ou não do PM está com a Justiça. O PM já havia sido indiciado no inquérito policial militar (IPM) por homicídio doloso e permanece afastado das atividades, assim como o PM que o acompanhava no dia do ocorrido.
Relembre o caso
Os policiais militares Guilherme Augusto Macedo e Bruno Carvalho do Prado estavam em patrulhamento quando