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Nessa quarta-feira (1°), dois bares ficam na região da Bela Vista, no centro da capital paulista, e dois em Barueri, na Grande São Paulo também foram interditad. Os endereços, porém, não foram informados para não atrapalhar as investigações.
Até agora, o gover
Radharani Domingos, que está cega após a intoxicação por metanol, chegou a ficar internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), antes de ser encaminhada para o quarto. Ela também sofreu convulsões e precisou ficar entubada.
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O bar chamado “Ministrão”, localizado no bairro Jardins, foi o primeiro interditado durante as operações contra a venda de bebidas falsificadas e adulteradas por metanol. O local é conhecido na região como um bar de happy hours.
Ainda conforme o diretor da Vigilância Sanitária, mais de 100 garrafas sem nota fiscal foram encontradas no bar.
“Hoje, teoricamente, as bebidas estavam regularizadas, mas não temos certeza se outras não foram manipuladas”, disse Bernardes.
Além do “Ministrão”, o bar Torrer, localizado na Mooca, Zona Leste da cidade, e outro estabelecimento em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, também foram interditados. Nesta terça-feira (30), o governo de São Paulo anunciou um gabinete de crise criado para investigar pelo menos 22 casos suspeitos por intoxicação, sendo 17 suspeitos e cinco já confirmados.
Vale destacar que o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos)
O que é o metanol?
O metanol, encontrado na bebida ingerida por Diogo e os amigos, é uma
Riscos à saúde
A ingestão, inalação ou até mesmo o contato prolongado com metanol pode causar náusea, tontura, cegueira e até a morte. Pequenas quantidades já são suficientes para provocar intoxicação grave.
O produto também é inflamável, podendo gerar incêndios e explosões em caso de manuseio inadequado. A presença de metanol em excesso na gasolina ou no etanol adulterado multiplica os perigos: além de enganar o consumidor, pode levar a falhas mecânicas graves e colocar motoristas e passageiros em risco de acidentes.