Após a remoção dos corpos das
O
Reconhecimento dos corpos
A Polícia Científica do Estado do Paraná está, desde sexta-feira (9), prestando atendimento aos familiares das vítimas da tragédia. Foi montado uma rede de atendimento no munícipio de Cascavel, de onde o avião saiu, para fazer a coleta de dados e de DNA dentro do protocolo Identificação de Vítimas de Desastres (DVI).
De acordo com o Governo do Estado, 26 famílias foram atendidas e 15 pessoas fizeram exame de DNA. As amostras de perfil genético, além de documentações odontológicas e médicas, serão encaminhadas à Polícia Científica de São Paulo, que trabalha no local do acidente e no IML central do estado paulista, para auxiliar na identificação das vítimas.
A Voepass também abriu um
Investigação
Além do relatório preliminar, o
Porém, se esse prazo for maior que um ano da data da ocorrência, ou seja, 9 de agosto de 2025, a norma determina a divulgação de documento chamado Reporte Intermediário (Interim Statement), que atualiza sobre o andamento das investigações.
Além dos órgãos aeronáuticos, a Polícia Federal (PF) também irá investigar o caso. A PF enviou, além de policiais federais, especialistas em acidentes aeronáuticos e identificação de vítimas de desastres para o local do acidente.
Três representantes do Escritório de Investigações e Análises para a Segurança da Aviação Civil da França (Bureau d’Enquêtes et d’Analyses pour la Sécurité de l’Aviation Civile, BEA, em francês) também chegaram na manhã deste domingo (11) em Vinhedo. O BEA foi acionado pelas autoridades brasileiras e deve colaborar nas investigações já que a aeronave que caiu, modelo ATR-72, foi fabricada na França. Também estão no interior de São Paulo representantes do Conselho de Segurança nos Transportes do Canadá (Transportation Safety Board, TSB, em inglês), país onde os motores da aeronave foram fabricados.