A Lei ‘Pró-Pequi’ ou ‘Pró-Cerrado’ foi
A Lei federal deve incentivar o beneficiamento, a industrialização e comercialização do pequi e outros frutos do cerrado. Com o objetivo de garantir a geração de renda das famílias
‘Ao lado dos deputados Rogério Correia (PT), Adriana Accorsi (PT) e Rubens Otoni (PT), sancionei o
O projeto vai fornecer crédito e incentivos para produtores rurais, entidades e cooperativas do bioma e institui uma política nacional para o manejo sustentável proibindo, por exemplo, o corte de pequi, ‘exceto em situações especiais e autorizadas pelas secretarias no meio ambiente’.
‘Só em 2024 o Pró-Pequi atendeu diretamente
Impacto no Agro
Com a preservação do bioma, a Lei ‘Pró-Pequi’ deve aumentar a geração de emprego e renda. O impacto é positivo para o agro brasileiro, já que com auxílio de crédito será possível aumentar a produção, respeitando o Cerrado.
‘As pessoas podem fazer cooperativas, associações, fazer a poupa do pequi, a cagaita e outros frutos do cerrado’, pontua Correia sobre a utilização consciente dos frutos do Cerrado.
Além do pequi, que dá nome ao programa, e do coco macaúba, podem ser citados entre esses alimentos típicos da vegetação regional, o baru, o buriti e a cagaita. Esses produtos nascem espontaneamente no bioma e vêm conquistando até mesmo o interesse internacional.
Preservação do Cerrado
O Cerrado é o segundo maior bioma da América do Sul, ocupando uma área de 2.036.448 km2, cerca de 22% do território nacional. A sua área contínua incide sobre os estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia, Maranhão, Piauí, Rondônia, Paraná, São Paulo e Distrito Federal, além dos encraves no Amapá, Roraima e Amazonas.
Com a nacionalização da lei, a expectativa é aumentar a preservação do Cerrado, assim como a
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