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Agro bate recorde com oferta de a 28,6 milhões de empregos

Boletim da CNA e do Cepea traz o maior número da série histórica desde 2012

Trabalhadores do agronegócio representaram 26,5% do mercado de trabalho brasileiro no segundo trimestre

De abril a junho de 2024, o agronegócio brasileiro empregou 28,6 milhões de pessoas, o maior número registrado desde o início da série histórica em 2012, superando o resultado do primeiro trimestre deste ano.

Os dados são do boletim “Mercado de Trabalho do Agronegócio Brasileiro”, elaborado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

De acordo com o levantamento, os trabalhadores do agronegócio representaram 26,5% do mercado de trabalho brasileiro no segundo trimestre. “Frente ao 2º trimestre de 2023, a população ocupada do setor aumentou 2,3% (643 mil pessoas), reflexo do maior contingente ocupado nas agroindústrias (4,0% ou 179 mil pessoas) e, principalmente, nos agrosserviços (8,3% ou 815 mil pessoas)”, diz o boletim.

O Boletim Mercado de Trabalho do Agronegócio Brasileiro é uma publicação trimestral elaborada pelo CEPEA. Desde 2023, passou a contar também com a parceria da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O Boletim aborda aspectos da conjuntura e da estrutura do mercado de trabalho do agronegócio brasileiro. O agronegócio é entendido como a soma de quatro segmentos: insumos para a agropecuária, produção agropecuária primária, agroindústria (processamento) e agrosserviços, conforme Cepea (2017).

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A pesquisa utiliza como principal fonte de informações os microdados trimestrais da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua versão trimestral (PNAD-C), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para a CNA, é importante ressaltar que, após mudanças metodológicas implementadas em 2023 e aplicadas à série histórica como um todo, as análises de população ocupada (PO) passaram a contemplar indivíduos que atuam produzindo somente (ou exclusivamente) para o próprio consumo; essa definição de PO difere da adotada pela PNAD-C em suas divulgações trimestrais – para informações sobre essa e outras mudanças metodológicas, ver Cepea (2023).

De abril a junho de 2024, o agronegócio brasileiro empregou 28,6 milhões de pessoas, o maior número registrado desde o início da série histórica em 2012, superando o resultado do primeiro trimestre deste ano.

Os dados são do boletim “Mercado de Trabalho do Agronegócio Brasileiro”, elaborado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

De acordo com o levantamento, os trabalhadores do agronegócio representaram 26,5% do mercado de trabalho brasileiro no segundo trimestre. “Frente ao 2º trimestre de 2023, a população ocupada do setor aumentou 2,3% (643 mil pessoas), reflexo do maior contingente ocupado nas agroindústrias (4,0% ou 179 mil pessoas) e, principalmente, nos agrosserviços (8,3% ou 815 mil pessoas)”, diz o boletim.

O Boletim Mercado de Trabalho do Agronegócio Brasileiro é uma publicação trimestral elaborada pelo CEPEA. Desde 2023, passou a contar também com a parceria da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O Boletim aborda aspectos da conjuntura e da estrutura do mercado de trabalho do agronegócio brasileiro. O agronegócio é entendido como a soma de quatro segmentos: insumos para a agropecuária, produção agropecuária primária, agroindústria (processamento) e agrosserviços, conforme Cepea (2017).

A pesquisa utiliza como principal fonte de informações os microdados trimestrais da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua versão trimestral (PNAD-C), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para a CNA, é importante ressaltar que, após mudanças metodológicas implementadas em 2023 e aplicadas à série histórica como um todo, as análises de população ocupada (PO) passaram a contemplar indivíduos que atuam produzindo somente (ou exclusivamente) para o próprio consumo; essa definição de PO difere da adotada pela PNAD-C em suas divulgações trimestrais – para informações sobre essa e outras mudanças metodológicas, ver Cepea (2023).

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