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SRS Coronel Fabriciano reforça cuidados para o combate ao mosquito da dengue antes das chuvas

Evento teve como objetivo abordar a importância da mobilização social e a intensificação das ações antes do período sazonal na região

A Superintendência Regional de Saúde (SRS) de Coronel Fabriciano realiza nesta terça e quarta-feira, 21 e 22/10, o Seminário Macrorregional de Arboviroses da macrorregião de Saúde do Vale do Aço. O evento ocorre no auditório da Faculdade de Ciência Médicas de Ipatinga – Afya Ipatinga.

A ação conta com servidores e profissionais de diversas áreas das prefeituras dos 35 municípios que compõem a macrorregião do Vale do Aço, e tem como objetivo abordar a importância da mobilização social e a intensificação das ações antes do período chuvoso na região.

Micheline Araújo Paiva, coordenadora da Vigilância em Saúde da SRS Coronel Fabriciano, detalha a importância do evento.

“É uma das ações de preparação do período sazonal, que historicamente tem o aumento da incidência dos casos de arboviroses que são dengue, chikungunya, zika, entre outras. Como os casos podem aumentar, é importante a preparação para o atendimento dos pacientes, visando os profissionais da saúde, que atendem os pacientes”, destacou.

Micheli Moreira Egydio, referência em Arboviroses da SRS Coronel Fabriciano, reforça que as ações nunca param ao longo do ano. Porém, agora elas são intensificadas pelos municípios.

“É nesse momento que a gente estabelece as ações com todos os envolvidos do combate às arboviroses, para conseguir organizar todos os serviços e assistências, inclusive, com a participação da população, mobilizando todo o município para poder reduzir a ocorrência dos casos, eliminando os focos do Aedes”

A referência destacou ainda os cuidados que a comunidade deve ter para ajudar os agentes de endemias no combate ao mosquito.

“É muito importante que, uma vez por semana, a população percorra o seu quintal, lave as vasilhinhas, tire a água acumulada, nos potes debaixo dos vasos de plantas, as tampinhas jogadas, veja com a secretaria de Saúde do seu município se tem uma tela para ser utilizada na caixa d’água, entre outras ações que evitam água parada e o acesso do mosquito á ela”, disse. “São cuidados simples que têm um impacto muito grande”, concluiu.

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