Quatro das
A análise realizada pelo site de notícias El Cronista considera o cenário geopolítico projetado para junho de 2025 e leva em conta variáveis militares, econômicas, tecnológicas e estratégicas. Apesar de todas as IAs destacarem que “nenhuma guerra dessa magnitude tem vencedores reais”, os
Segundo os sistemas de IA, o conceito de “vencedor” não se refere à conquista ou dominação militar, mas sim à resiliência, capacidade de recuperação e liderança global no pós-guerra. Em todos os modelos, os EUA são apontados como o país mais preparado.
Entre os fatores que sustentam essa conclusão estão:
- Poder militar integral: domínio nas áreas convencional, nuclear e cibernética;
- Rede de aliados global: influência reforçada por parcerias como OTAN, Japão, Coreia do Sul e Israel;
- Autonomia estratégica: autossuficiência em energia, alimentos e tecnologia;
- Localização geográfica favorável: isolado de zonas de conflito por dois oceanos;
- Capacidade de reconversão industrial: estrutura econômica apta a sustentar uma guerra prolongada.
O relatório sugere que, embora as consequências humanas e materiais fossem devastadoras, apenas os Estados Unidos teriam chances de manter-se como um ator estatal ativo e funcional.
Outras potências, como China, Rússia, Índia e países europeus, foram analisadas, mas apresentam limitações. A China, embora industrialmente forte, está cercada por potenciais inimigos. A Rússia tem arsenal nuclear, mas sofre com isolamento e fragilidade econômica. Europa, sem os EUA, perderia sua autonomia militar, e Índia e Oriente Médio, apesar da força regional, não teriam alcance global.