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Com citações diretas ao conflito no Leste Europeu, Leão XIV ainda disse carregar em seu coração os “sofrimentos do amado povo ucraniano” e pediu que seja feito o possível para “alcançar uma paz autêntica, justa e duradoura”. “Sejam libertados os prisioneiros e que as crianças possam retornar às próprias famílias”, disse.
Defendendo um “cessar-fogo imediato” em Gaza, o papa ainda afirmou sentir “muita dor” ao ver o conflito entre Israel e Hamas. Ele pediu, além de ajuda humanitária à população civil, a libertação de todos os reféns. “Acolhi com satisfação o anúncio do cessar-fogo entre Índia e Paquistão. Espero que nas próximas negociações seja alcançado um acordo duradouro”, concluiu.