Em várias partes do
Um dos exemplos mais impressionantes é a Ilha Sentinela do Norte, na Índia. Habitada por uma tribo indígena que rejeita qualquer contato com o mundo exterior, o local é protegido por lei e a entrada é proibida. Quem tentou se aproximar foi recebido com hostilidade e, alguns, com a morte. Para os sentineleses, o isolamento é uma forma de sobrevivência; para os forasteiros, um perigo certo.
Outro ponto crítico é Port Moresby, capital de Papua-Nova Guiné, marcada pela violência urbana e pelas gangues. A falta de segurança e a criminalidade constante fazem da cidade uma das mais perigosas do mundo, mesmo com suas belas paisagens e rica cultura. Já na Califórnia, o Vale da Morte impressiona pelas temperaturas que ultrapassam 56 °C, onde o calor extremo pode ser fatal em poucas horas.
No continente africano, o Deserto de Danakil, no Chifre da África, mistura calor intenso, gases tóxicos e atividade vulcânica, tornando o ambiente quase extraterrestre. Em San Pedro Sula, em Honduras, o crime e o narcotráfico ainda são uma ameaça constante, apesar das tentativas de melhorar a segurança. E na Síria, Alepo segue marcada por anos de guerra, destruição e sofrimento.
O perigo também pode ser natural. No Brasil, a Ilha das Cobras é lar da jararaca-ilhoa, uma das cobras mais venenosas do mundo, por isso, o acesso é restrito apenas a cientistas. Já o Lago Natron, na Tanzânia, chega a 60 °C e pode transformar animais em estátuas calcificadas. Outros locais mortais incluem Jartum, no Sudão, em meio a conflitos civis; a República Democrática do Congo, dominada por grupos armados; e a Costa dos Esqueletos, na Namíbia, famosa por naufrágios e clima implacável.