A fibrilação atrial faz com que os átrios (as câmaras superiores do coração) tremam em vez de contrair de maneira coordenada, o que pode facilitar a formação de
Outras arritmias perigosas incluem o flutter atrial, a síndrome do nó sinusal doente (que afeta o marcapasso natural do coração), a bradicardia (ritmo lento) e a taquicardia ventricular. Mesmo quando não há sintomas evidentes, essas condições podem prejudicar o fluxo sanguíneo e aumentar o risco de complicações graves.
O diagnóstico pode ser desafiador, já que alguns pacientes não apresentam sinais claros. No entanto, sintomas como palpitações, cansaço, tontura, desmaios, falta de ar e dor no peito devem ser levados a sério. Em muitos casos, o uso de anticoagulantes, medicamentos antiarrítmicos ou procedimentos como a ablação por cateter e a implantação de desfibriladores podem ser indicados.
A prevenção também passa por hábitos saudáveis. Adotar uma dieta equilibrada, praticar atividades físicas sob orientação médica e controlar a pressão arterial são medidas fundamentais para proteger o coração e reduzir o risco de AVC.
Por isso, pessoas com fatores de risco cardíaco, como hipertensão, histórico de infarto ou problemas nas válvulas do coração, devem realizar exames regulares. Identificar e tratar a arritmia precocemente pode ser crucial para evitar eventos potencialmente fatais.