Em análise sobre o cenário eleitoral em Minas para 2026, a
Segundo a deputada, candidatos da direita que despontam como candidatos ao Governo de Minas — caso do vice-governador Mateus Simões (PSD) e do
“Eu sei quem tem compromisso com o bolsonarismo, eu quero saber quem tem compromisso com os mineiros, com o povo de Minas Gerais, com o povo do interior, com o hospital regional , com as escolas estaduais, com os policiais, com as mulheres, quem quer abrir as contas e mostrar quem são os empresários que não estão pagando imposto. Vamos lembrar que há seis meses o vice-governador Mateus Simões prometeu que ia abrir a caixa preta das isenções em Minas e não abriu”, declarou a parlamentar.
Lohanna recordou sua defesa do nome de Rodrigo Pacheco (PSD) para concorrer ao Governo de Minas com apoio da esquerda, mas tratou o senador como página virada após a falta de respostas às reiteradas investidas, inclusive as vindas do
No entanto, a parlamentar acredita que o tempo despendido nas negociações para escolher o nome à esquerda para disputar o comando mineiro proporcionou diferentes alternativas ao campo.
“O povo falava que a gente não tinha nome, mas hoje temos em discussão vários nomes. Tem o Alexandre Kalil (PDT), o Gabriel Azevedo (MDB), a Marília Campos (PT), que prefere o Senado, mas é um quadro para o que ela quiser ser candidata”, elencou Lohanna.
Na entrevista publicada nesta segunda-feira (22), Lohanna também declarou que pretende concorrer ao cargo de deputada federal no próximo ano.
Veja a entrevista completa:
Políticas de gênero na Assembleia
Vice-líder da bancada feminina da Assembleia Legislativa (ALMG), Lohanna falou sobre o trabalho das 15 deputadas estaduais para o
“O constituinte em 1988 fez uma opção para que esse país não tivesse pena de morte ou prisão perpétua. Então a gente precisa lidar com quem comete crime, porque ele vai voltar para a rua, seja depois de uma pena média ou uma pena longa. Se essa pessoa não passar por um processo de educação, ela vai cometer a violência de novo. O homem que comete violência contra mulher precisa passar, necessariamente, por um processo de reeducação, de grupo reflexivo, de convivência com a diversidade, de respeitar as mulheres. Esses grupos de ódio às mulheres saíram das telas dos telefones e estão indo para as ruas”, avaliou a deputada.