Reafirmando ser pré-candidato à Presidência da República,
Questionado pelo apresentador se era favorável à prisão perpétua, Flávio disse que o assunto é complexo e revelou ser contra a pena de morte. “Não sou mais a favor”, declarou. Como argumentos para a mudança de posição, Flávio elencou o amadurecimento político e seu alinhamento religioso.
Sobre sua pré-candidatura, o senador garantiu que estará nas urnas no ano que vem e defendeu que só desistiria de concorrer caso o pai, que está preso condenado pela trama golpista, pudesse se lançar ao cargo.
“Por três vezes ele havia dito que eu seria o candidato. Estava meio que todo mundo batendo cabeça, era uma cobrança, estava cada vez mais claro que ele não poderia concorrer. Ele preferiu a mim”, defendeu.
Flávio garantiu sempre seguir a orientação do pai, que, segundo ele, é o “dono da franquia” dos Bolsonaro, mas ponderou que o eleitor verá “um Bolsonaro mais centrado, que sabe fazer política”. “As pessoas sempre cobraram muito isso do meu pai. Agora sou eu”, destacou.