A pesquisa realizada pela Genial/Quaest que
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Os números apontam um aumento na percepção negativa da economia em relação a janeiro, quando 39% avaliavam que a situação havia piorado. Por outro lado, o percentual de entrevistados que consideram que a economia melhorou caiu de 32% para 26%. Aqueles que acreditam que a economia permaneceu no mesmo patamar somam 16%, ante 25% na pesquisa anterior.
A Quaest também perguntou aos entrevistados se acreditam que o Brasil está indo na direção certa ou errada. Para 56%, o país segue no rumo errado, um aumento em relação à pesquisa de janeiro, quando esse percentual era de 50%. Já 36% afirmam que o Brasil está na direção certa, ante 39% anteriormente. Outros 8% não souberam ou preferiram não responder.
Dificuldade no mercado de trabalho
O levantamento também avaliou a percepção da população sobre a dificuldade de conseguir um emprego. Para 53% dos entrevistados, está mais difícil encontrar uma vaga do que há um ano, percentual superior ao registrado em dezembro de 2024, quando 45% manifestaram essa opinião.
Já 35% afirmaram que está mais fácil conseguir um emprego, ante 49% na pesquisa anterior. Outros 6% consideram que a situação permaneceu igual.
Inflação e poder de compra
A alta nos preços dos alimentos é sentida por 88% dos entrevistados, que afirmam ter percebido aumento no último mês. Apenas 6% consideram que os preços caíram, e outros 6% avaliam que permaneceram estáveis. Já em relação aos combustíveis, 70% afirmaram que os preços subiram, enquanto 16% disseram que não houve alteração e 5% perceberam queda.
A pesquisa também abordou a percepção do poder de compra da população. Para 81% dos entrevistados, o poder de compra diminuiu em relação a um ano atrás – um aumento expressivo em relação a dezembro de 2024, quando 68% manifestaram essa opinião. Outros 9% consideram que o poder de compra permaneceu igual, e 9% acreditam que ele aumentou.