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Moraes mantém prisão de policial que teria planejado matar Lula

Wladimir Matos Soares é acusado de ter participado da suposta trama que envolvia o assassinato de Lula, de Alckmin e de Moraes

O policia federal, Wladimir Matos, preso por integrar um plano para assassinar o presidente Lula

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve a prisão preventiva do policial federal Wladimir Matos Soares, acusado de ter participado de suposta trama que envolvia o assassinato do presidente Lula (PT). Wladimir está preso desde novembro de 2024.

A decisão de Moraes ocorre após manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR) favorável à manutenção da prisão.

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No fim do ano passado, a Polícia Federal desarticulou uma organização de militares do Exército Brasileiro que teriam planejado, entre novembro e dezembro de 2022, a execução de Lula e de seu vice, Geraldo Alckmin. A estratégia dos militares também incluiu o sequestro e a execução de Alexandre de Moraes.

A investigação indicou que o agente teria se infiltrado na segurança de Lula e atuado como “elemento auxiliar do núcleo vinculado à tentativa de golpe de Estado”. Ele seria o responsável por repassar informações aos outros envolvidos da trama.


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Conteúdos produzidos pela redação de Brasília da Rádio Itatiaia