O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não foi indiciado pela Polícia Federal (PF) na conclusão do inquérito que
Agora, o Ministério Público Federal (MPF) poderá pedir mais diligências para a polícia, arquivar o inquérito ou, até mesmo, oferecer denúncia à Justiça Federal.
O caso aconteceu em junho do ano passado. A investigação apurava se o ex-presidente, pilotando a moto aquática, tinha se aproximado da baleia além do permitido por lei. A distância mínima com o motor ligado é de 100 metros.
O Ibama acusou Bolsonaro de gravar um vídeo pilotando a moto aquática e se aproximando da baleia, em uma distância aproximada de 15 metros do animal.
Além do ex-presidente, o assessor e advogado dele, Fabio Wajngarten, que chegou a prestar esclarecimentos à polícia por estar no passeio, também não foi indiciado pela PF. Nesse caso,
Na saída do depoimento, o advogado Daniel Tesser disse que esperava o arquivamento do inquérito contra Bolsonaro. “O presidente explicou como foi a situação, ficou claramente constatado, assim como no primeiro parecer do Ministério Público, que não houve importunação, não houve nenhuma das hipóteses do tipo penal que estão querendo imputar contra o presidente em razão do avistamento da baleia”, explicou o advogado.
“O presidente tomou todas as precauções, a partir do momento que avistou a baleia, que é o que a lei determina e o que foi cumprido”, completou o advogado,