O projeto de lei (PL) aprovado pelos vereadores de Belo Horizonte nesta sexta-feira (23) a fim de viabilizar
O trecho pode ser vetado pelo prefeito Fuad Noman (PSD) durante a análise da proposta, mas os vereadores têm a prerrogativa de derrubar eventual decisão contrária do Executivo.
O PL autoriza a prefeitura a conceder
A emenda, apresentada pelo vereador Irlan Melo (Patriota), é fruto de articulação do Movimento Tarifa Zero, que debate questões ligadas à mobilidade urbana na capital.
Para custear o passe livre, a prefeitura teria de acrescer cerca de R$ 25 milhões ao subsídio original.
Transporte suplementar
Outra emenda ao texto prorroga o contrato entre a Prefeitura de BH e os permissionários do transporte suplementar. O acordo atual, que vence em 2028, passaria a durar até 2038. Os donos dos micro-ônibus, aliás, vão receber 10% da subvenção entregue aos concessionários dos coletivos convencionais.
A expectativa de Fuad Noman é recolocar os R$ 4,50 em vigor no mês que vem. Não há, porém, data precisa para o início da cobrança do valor. Além da sanção do prefeito, é preciso que a Superintendência de Mobilidade do Município de Belo Horizonte (Sumob) edite portaria regulamentando a mudança no preço.