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Último show de Ozzy Osbourne ‘cobrou seu preço’, diz jornal

Ozzy passou por uma ‘fisioterapia extenuante’ que o ajudou a fazer a performance de sua vida. Apesar do grande esforço, ele estava imensamente orgulhoso de poder fazer o show

Aos 76 anos, Ozzy faz show de despedida

A incansável determinação de Ozzy Osbourne para realizar o último show com a Black Sabbath, em 10 de julho, ‘cobrou seu preço’ e piorou a saúde do cantor, que morreu nessa terça-feira (22). O relato de amigos próximos do cantor foi compartilhado pelo jornal britânico ‘The Sun’ nesta quarta-feira (23).

“Ele estava doente por causa do Parkinson e aquele grande show final cobrou seu preço. Ninguém previu a rapidez com que ele faleceu. Mas, embora tenha sido um choque, sinto gratidão por todos poderem estar juntos”, disse um amigo da família ao The Sun.

Apesar do desgaste, conseguir realizar o show deixou Ozzy imensamente orgulhoso. “Estar diante dos fãs se apresentando foi o que o motivou. Ele mesmo disse no palco: ‘Esta é a melhor coisa que já fiz”, comentou outro amigo da família.

Para realizar a ‘perfomance de sua vida’, amigos relatam que Ozzy passou por uma fisioterapia extenuante. “E foi lá que Ozzy disse seu último adeus”, relataram.

Um dia antes do show, Ozzy e a esposa Sharon comemoraram 63 anos de casamento. Assim que voltaram para casa o rockeiro teve uma piora.

Ozzy sofria com Parkinson, diagnosticada em fevereiro de 2019, mas revelada em 2020. Nascido em 1948, Osbourne é um dos principais nomes da história do rock. Ele morreu em casa nessa terça-feira (22).

Ozzy foi vocalista da banda Black Sabbath, considerada uma das precursoras do heavy metal. Após deixar o grupo, Ozzy iniciou sua carreira solo, que rendeu álbuns aclamados como Blizzard of Ozz (1980) e Diary of a Madman (1981).

*Sob supervisão de Enzo Menezes

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Rebeca Nicholls é estagiária do digital da Itatiaia com foco nas editorias de Cidades, Brasil e Mundo. É estudante de jornalismo pelo Centro Universitário de Belo Horizonte (UNIBH). Tem passagem pelo Laboratório de Comunicação e Audiovisual do UniBH (CACAU), pela Federação de Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg) e pelo jornal Estado de Minas