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Pai é acusado de ‘abuso infantil’ nos EUA após filho de influenciadora morrer afogado na piscina de casa

A investigação sobre a morte do garoto em Phoenix, no Arizona, nos Estados Unidos, foi concluída nesta quarta-feira (16) pela polícia

Filho de Emilie Kiser morreu afogado nos EUA

O caso da morte do filho da influenciadora norte-americana Emilie Kiser teve mais um desdobramento: o marido dela, Brady Kiser, pode receber acusações de abuso infantil devido à morte de Trigg Kiser, de três anos, que morreu afogado em maio.

A investigação sobre a morte do garoto em Phoenix, no Arizona, nos Estados Unidos, foi concluída nesta quarta-feira (16) pela polícia, que enviou um arquivo ao Gabinete do Procurador do Condado de Maricopa recomendando que Brady enfrente uma acusação de abuso infantil de classe 4.

Segundo o jornal The Independent, o crime de abuso infantil de classe 4 é uma infração cometida com negligência criminosa e pode ser intencional ou não, segundo a lei do Arizona. Caso condenado, Brady pode pegar até três anos de prisão.

De acordo com as investigações, Emilie havia saído com amigos e Brady ficou em casa com os filhos. Ele estava distraído cuidando do filho caçula - que nasceu em março deste ano - e, durante esse tempo, Trigg se afogou. O pai disse ter autorizado o filho a brincar no quintal.

A piscina da casa da família tinha uma cobertura, mas, no momento do acidente, ela não estava colocada.

Naquele dia, o Corpo de Bombeiros recebeu um chamado para afogamento de criança. Trigg recebeu massagem cardíaca antes da chegada dos paramédicos e foi levado ao hospital em estado crítico. Ele precisou ser transferido de avião para o Hospital Infantil de Phoenix devido à gravidade dos ferimentos.

O menino não resistiu e morreu seis dias depois o ocorrido.

Emilie Kiser é uma influenciadora famosa no TikTok, onde publicava conteúdos de maternidade. Desde a morte do filho, ela não fez mais publicações na rede social.

Jornalista formada pela PUC Minas. Mineira, apaixonada por esportes, música e entretenimento. Antes da Itatiaia, passou pelo portal R7, da Record.