O grupo palestino Hamas e Israel iniciaram, nesta segunda-feira (6),
Ambos os lados responderam positivamente à proposta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para dar fim à guerra, que já deixou mais de 65 mil mortos na Faixa de Gaza. O norte-americano pediu que as delegações
A proposta inclui o fim dos combates, a desmilitarização da Faixa de Gaza e a libertação dos reféns de ambos os lados.
As negociações ocorrem na cidade turística de Sharm el-Sheikh, um dia antes do aniversário de dois anos do conflito, que se iniciou após um ataque do Hamas a Israel em sete de outubro de 2023.
Mesmo com pedido de Trump para cessar ataques, Israel continua ofensiva em Gaza Hamas diz que plano de Israel para tomar Gaza é ‘crime de guerra’ e menciona ‘sacrifício’ de reféns
O negociador-chefe do Hamas, Khalil Al-Hayya, se reúne com mediadores egípcios e catarianos no Cairo nesta segunda-feira (6). A conversa visa “determinar a data de uma trégua temporária” e criar as condições para a primeira fase do plano, que inclui a libertação de 47 reféns retidos em Gaza e centenas de palestinos em Israel.
Neste domingo (5), Trump comemorou as negociações positivas com o Hamas e com aliados ao redor do mundo, incluindo países árabes e muçulmanos. O presidente do Egito, Abdel Fattah al-Sissi, elogiou o plano de Trump, dizendo que é “o caminho certo para paz e estabilidade duradouras”.
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de
Já a Casa Branca enviou o genro, Jared Kushner, e Steve Witkoff, enviado especial dos EUA para o Oriente Médio, ao Egito.
* Com AFP