O atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se pronunciou sobre o
“Meus sentimentos às famílias das vítimas. É muito triste que coisas assim ainda possam acontecer! Que Deus abençoe a todos vocês!”, disse em trecho da publicação.
Donald Trump se pronuncia sobre ataque a funcionários da embaixada de Israel, em Washigton, nos Estados Unidos.
O primeiro-ministro de Israel,
Como o ataque aconteceu?
Conforme a polícia local, ligações sobre o tiroteio foram recebidas por volta das 21h08, no horário local - (01h08), do lado de fora do Museu Judaico da Capital, no centro de Washington. A chefe do departamento de Polícia Metropolitana (MPD) alegou que o tiroteio foi cometido por Elias Rodriguez.
O suspeito então entrou no museu, onde foi detido. A polícia disse que ele gritou “Palestina livre, livre” enquanto estava sob custódia. O FBI afirma que está investigando “laços com potencial terrorismo ou motivação baseada em crime preconceituoso, ou crime de ódio”. O crime ocorreu durante um evento organizado pelo American Jewish Committee (AJC), voltado a jovens profissionais e diplomatas. “Estamos devastados com este ato de violência indescritível”, declarou o presidente da AJC, Ted Deutch.
O suspeito do crime foi detido e identificado pela polícia como Elias Rodriguez, de 30 anos, de Chicago. Durante o ataque, o homem teria gritado “Palestina livre”, agora os agentes investigam uma possível ligação com terrorismo.
Sarah Milgram e Yaron Lischinsky, funcionários da embaixada israelense em Washington, nos EUA, mortos a tiros em 22 de maio de 2025.
Testemunhas descreveram as consequências do ataque do lado de fora do Museu Judaico da Capital. “Por volta das 09h07, ouvimos tiros e então um cara entrou e parecia muito angustiado. Pensamos que ele só precisava de ajuda e de um abrigo seguro”, disse Katie Kalisher.
Yoni Kalin, que também estava presente no evento, disse: “Então, as pessoas o acalmavam, davam-lhe água, cuidavam dele. Mal sabíamos que ele era alguém que executava pessoas a sangue-frio.” “Ele era o atirador. Quando a polícia apareceu, ele disse: ‘Eu fiz isso. Estou desarmado.’”
“Ele sacou um kaffiyeh vermelho e disse: ‘Fiz isso por Gaza. Liberte a Palestina. Só há uma solução. Revolução da Intifada’, e continuou gritando ‘Liberte a Palestina’.”