O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, concedeu uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira (30) para falar sobre o
Durante a coletiva, Trump confirmou que o
Trump lamentou as mortes (64 pessoas no avião e 3 militares que estavam no helicóptero) e culpou o programa de diversidade e inclusão da Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês), que controla a aviação militar e civil no país.
Segundo o republicano, os governos Obama e Biden “abaixaram” os padrões de qualidade dos controladores de tráfego aéreo ao adotarem políticas de inclusão para o recrutamento de novos profissionais. Trump acusa os novos controladores de serem “incapacitados” e não terem condições “psicológicas” para atuar na função.
No entanto, ainda não há nenhuma comprovação de que o acidente teria sido causado por uma falha da torre de controle. Ao ser questionado pela imprensa, Trump disse que afirmou isso porque tem o “senso comum”.
As investigações, porém, ainda serão feitas para esclarecer o que causou a colisão. Trump disse que não sabe por qual motivo o helicóptero não parou, mesmo vendo as luzes do avião da American Airlines.
“O helicóptero tinha visão do avião. Era uma noite clara e o avião estava com as luzes de aproximação para o pouso ligadas. Por algum motivo, o helicóptero apenas continuou. Ele poderia ter ido para cima, para baixo, parado. Mas seguiu. Ele até tentou ir para cima no final, mas já não tinha mais tempo”, disse.
Trump também afirmou que o acidente "é uma tragédia não deveria ter acontecido” e pediu que as investigações não demorem anos para descobrirem a causa, que seja o mais rápido possível.
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John Donnelly, chefe dos Bombeiros, afirmou que