A água é essencial para a sobrevivência e manutenção da vida. Durante a infância, 75% do peso corporal corresponde a água. Na vida adulta, a água corresponde a mais de 50%. O
O corpo humano, a partir de sensores localizados no cérebro, é capaz de regular de maneira eficiente, o balanço diário de água. Esses sensores permitem sentir sede e impulsionam a pessoa a ingerir líquidos sempre que o consumo de água não é suficiente para repor o que foi utilizado ou eliminado.
Nesse contexto, a qualidade da água é algo importante a ser observado. É essencial que tanto a água bebida quanto a água utilizada nas preparações culinárias sejam potáveis para o consumo humano. A água fornecida pela rede pública de abastecimento deve atender a esses critérios. Em caso de dúvida, é possível filtrar e ferver antes de consumir.
Faz parte da cultura alimentar do brasileiro o consumo de água na forma de bebidas como café e chá. Nesses casos, convém não adicionar açúcar ou pelo menos reduzir a quantidade ao mínimo. Ter à mão cantis ou pequenas garrafas com água fresca é boa providência quando se está fora de casa.
A maioria dos alimentos in natura ou minimamente processados e das preparações desses alimentos tem alto teor de água:
• O leite e a maior parte das frutas contêm entre 80% e 90% de água;
• Verduras e legumes cozidos ou na forma de saladas costumam ter mais do que 90% do seu peso em água;
• Após o cozimento, macarrão, batata ou mandioca têm cerca de 70% de água;
• Um prato de feijão com arroz é constituído de dois terços de água.
Por outro lado, alimentos ultraprocessados são, em geral, escassos em água, exatamente para que durem mais nas prateleiras. Refrigerantes e vários tipos de bebidas adoçadas possuem alta proporção de água, mas contêm açúcar ou adoçantes artificiais, além de aditivos, razão pela qual não podem ser considerados fontes adequadas para hidratação.