A ginasta Lorrane Oliveira atingiu o ponto alto na carreira nessa terça-feira (30) quando conquistou, junto da equipe brasileira, a primeira medalha do Brasil na competição por equipes da ginástica artística nos
“Não esperava passar por isso nem estar nos meus segundos Jogos Olímpicos de luto. Confesso que pensei em desistir, em não vir, abrir mão. Mas essa equipe maravilhosa me ajudou diariamente. Me deram o tempo que eu precisava”, disse Lorrane.
Maria Luiza, de 21 anos, morreu em abril de 2024. Lorrane recebeu a notícia quando competia na Europa junto com a equipe brasileira.
Lorrane, de 26 anos, chegou a ficar três semanas sem treinar. No entanto, não desistiu e contou com o apoio dentro e fora do esporte.
“Eu chorava todos os dias. Para treinar, tinha dias que eu não treinava, mas elas estavam sempre me apoiando. Às vezes eu não fazia nada, mas só precisava de um abraço e elas estavam ali, toda a equipe multidisciplinar, principalmente a psicóloga Aline, meu psiquiatra Hélio, eles foram essenciais nessa fase”, revelou.
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Hélio Fadel é psiquiatra do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e acompanha a atleta desde 2022. O psiquiatra está com a equipe de Saúde Mental do COB presente em Paris. O time ainda conta com cinco psicólogos e um coach.
Lorrane Oliveira abriu a competição para o Brasil somando 13.000 nas barras assimétricas. a equipe formada por Jade Barbosa,