Pela primeira vez, o técnico do
Porém,
“Desculpe. Talvez eu não vá responder a sua pergunta, talvez responda. Essa é uma conversa que eu tenho com o presidente (Mário Bittencourt). Fica reservado entre mim e ele”, esquivou o treinador.
O ataque tricolor se tornou um grande problema, principalmente pela falta de gols marcados. A saída de Jhon Arias aumentou a lacuna no setor. Renato afirmou que conversa com seus homens de frente para converter as chances criadas em gol.
“O trabalho é feito. O Everaldo onde passou fez gols, Kennedy por onde passa faz gols. O Cano cansa de fazer gols. Então, eles não desaprenderam. A gente treina. Dentro de campo, é com eles. O que falta é um pouquinho de tranquilidade para tomar decisões, seja passe, seja chute, seja cruzamento. Essa tranquilidade eu falo praticamente todos os dias para eles. Inclusive, dou exemplo de outros jogadores de outros clubes. Mostro vídeos: “Olha de quem é o desespero, sempre é do zagueiro”. O atacante não pode ter desespero.
O Fluminense volta a campo no domingo (27), às 16h (de Brasília), diante do