(1958 – 1962 – 1966)
Gylmar dos Santos Neves foi o responsável por defender a meta da Seleção Brasileira nos títulos mundiais de 1958 e 1962, as primeiras conquistas do país na principal competição do futebol mundial. Nas duas ocasiões, ele deixou no banco de reservas Castilho, ídolo do Fluminense e titular em 1954, na Suíça.
Na Copa do Mundo da Suécia, o goleiro vestiu a camisa número 3 mesmo sendo o arqueiro principal do time. Isso aconteceu por conta de um erro da CBD (Confederação Brasileira de Desportos), que se esqueceu de enviar a numeração oficial e essa escolha ficou por conta de um uruguaio que fazia parte do Comitê Organizador do Mundial.
Gylmar ainda disputou a Copa do Mundo de 1966, mas revezou o posto entre os 11 titulares com Manga. Foi a última participação dele no torneio. Ao todo, ele participou de 14 partidas, vencendo 11, empatando duas e perdendo somente uma, sofrendo 12 gols.
Revelado pelo Corinthians, o goleiro é considerado um dos maiores atletas da história do clube, assim como do Santos.