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A cirurgia está sendo feita no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde Preta acompanha a doença desde o início. Segundo informações da coluna Splash, do UOL, o
À Itatiaia, o Dr. Flávio Brandão, Oncologista Clínico do Grupo Oncoclínicas, explicou o motivo da longa duração de cirurgias do tipo, que envolvem a retirada de tumores. De acordo com o médico, em alguns casos o procedimento é mais delicado e demorado.
“O tempo é muito variável, depende do tamanho e do número das lesões que serão retiradas e dos órgãos que precisam ser reconstruídos. As vezes precisa ligar um órgão ao outro. Por exemplo: se for tirar uma parte do intestino, tem que ligar a parte que ficou à outra, e isso demora”, iniciou.
Brandão continuou: “As vezes você tem que mexer em algum vaso sanguíneo, em que ele precisa de ser reparado. Então, o tempo vai ser muito variável dependendo da extensão da cirurgia”.
O câncer de Preta começou no intestino e
Ainda de acordo com o médico, a cirurgia da doença metastática é mais rara e nem sempre tão eficaz. “As vezes a doença já está disseminada, então é mais comum a gente fazer tratamento sistêmico, com quimioterapia, imunoterapia, terapia alvo, porque a gente consegue atingir o organismo inteiro”, detalhou.
No entanto, ele informou que, ainda assim, é possível realizar o procedimento, que é o caso de Preta: “Eventualmente pode ser feita a ressecção das metástases. São cirurgias mais complexas porque muitas vezes envolvem a retirada de várias lesões, localizadas em vários órgãos, então, geralmente é uma cirurgia de mais alto risco”.
Durante o convívio com o câncer, que já dura quase dois anos, ela