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Diddy foi inspirado em Didi? Renato Aragão já contou história sobre o rapper; relembre

O ator contou a história no ‘Programa do Jô' em 2013; rapper é investigado por abuso sexual e outros crimes

Diddy foi preso no último dia 16 de setembro de 2024

O nome do rapper Sean Combs, mais conhecido como Diddy ou P. Diddy, está em alta nas redes sociais nos últimos dias devido à prisão do artista. E, além disso, veio à tona que o nome do rapper foi, na verdade, inspirado em um personagem brasileiro: o Didi, segundo o próprio Renato Aragão.

O ator contou a história no ‘Programa do Jô' em 2013. “Eu tava fazendo um seriado em Ubatuba, e o Odilon Wagner fazia o meu eterno vilão, então ele tinha acabado a parte dele, veio pro Rio e ficou hospedado no Copacabana Palace, onde estava um grande rapper americano chamado P. Diddy”, começou.

Aragão continuou: “E aí o Odilon começou a conversar com ele e falou: ‘Olha, eu tô gravando um seriado aqui, sou ator de televisão e tô gravando com o Didi’. E ele [Diddy] falou: ‘Está gravando com quem? Não é possível, quero ver esse cara, eu quero conhecê-lo’”.

“O Odilon perguntou: ‘Mas porque você quer conhecer ele?’. Diddy respondeu: ‘Eu tenho esse nome por causa dele. É o seguinte: eu sou americano, mas a minha origem é angolana. A minha mãe era fã desse programa [ Os Trapalhões]’. A mãe dele era fã e colocou o nome dele de Diddy por causa de mim”, contou Renato.

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Caso Diddy

P. Diddy estourou nas paradas musicais com o hit ‘Last Night’ em parceria com a cantora Keyshia Cole, em 2006. No entanto, no último dia 16, ele voltou às manchetes não pela música, mas por ter sido preso. Sean Combs foi acusado no ano passado, mas o caso voltou a ocupar as manchetes da imprensa internacional após a prisão. Ele enfrenta acusações de incêndio criminoso, suborno, sequestro, tráfico sexual, associação ilícita e promoção da prostituição.

O rapper costumava fazer ‘ eventos sexuais’ chamados de ‘Freak-offs’, onde contratava garotos de programa para fazer sexo com as vítimas. Por vezes ele participava dos atos ou ficava apenas assistindo. Os eventos duravam horas e até dias, com os integrantes passando grandes quantidades de óleo de bebê no corpo e fazendo uso de drogas como cetamina, ecstasy e GHB (Boa Noite Cinderela). Os crimes eram gravados e usados como chantagem.

Caso as vítimas não quisessem participar, elas eram agredidas e ameaçadas por Diddy, como o caso da ex-namorada dele, Cassie, que o denunciou para a Justiça. Outras mulheres também prestaram queixa contra o rapper.

Tudo isso culminou na prisão de Diddy na semana passada. Ele chegou a solicitar o pagamento da fiança, mas teve o pedido negado e segue preso.

Veja a explicação do caso


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Jornalista formada pela PUC Minas. Mineira, apaixonada por esportes, música e entretenimento. Antes da Itatiaia, passou pelo portal R7, da Record.