Ministros do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados do chefe do executivo fizeram duras críticas ao sistema de pesquisa de intenção de votos no Brasil após a apuração nas eleições deste ano. Desde o fim da noite desse domingo (2), diversos membros do governo chamaram de “vergonha” e “manipulação” o que foi visto na comparação entre intenções e votos apurados.
A crítica de todos os ministros e aliados de Bolsonaro foi exemplificada com pesquisas de intenção que mostravam diferença acima de dez pontos percentuais entre o atual presidente, e o candidato adversário, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No sábado (1), a pesquisa
A pesquisa
“Os institutos de pesquisa acabaram e hoje se inicia mais um dia para que nós Brasileiros possamos bater no peito e dizer: Sabe quando vamos parar? Nunca!”, escreveu no Twitter o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PL), que também é filho do presidente e candidato à reeleição.
Nos Ministérios, o tom crítico se manteve. Pelo Instagram, o Ministro das Comunicações, Fábio Faria, chamou as pesquisas de “vergonha”, mesma palavra usada por Marcelo Queiroga, Ministro da Saúde.
O Ministro de Estado Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Luiz Ramos, foi além. Para ele, “os grande derrotados foram o Ipec e o Datafolha”. “Ficou clara a tentativa de MANIPULAÇÃO psicológica junto à população. Um completo DESSERVIÇO à Democracia. Mergulharam os #InstitutosDePesquisa na DESCREDIBILIDADE TOTAL”, completou o ministro.
O
Lembrando que quem não votou no segundo turno pode votar normalmente no segundo. Caso a pessoa tenha justificado no primeiro turno e não puder comparecer às urnas no segundo, é preciso fazer uma nova justificativa.