Ligado à deputada federal bolsonarista Carla Zambelli (PL-SP), ele respondeu a perguntas de parlamentares ligados ao governo federal e
À CPMI, Delgatti disse que a campanha de Bolsonaro queria que ele criasse um código malicioso na urna eletrônica para parecer que o sistema eleitoral pudesse ser “modificado”
Delgatti ainda disse aos parlamentares que Zambelli entrou em contato com ele para um “assunto urgente” e que teria falado, por telefone, com o presidente Jair Bolsonaro, que teria pedido a ele que assumisse a autoria de um grampo contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Delgatti disse, ainda, que Bolsonaro teria prometido a ele “indulto” caso ele fosse preso na operação.
Questionado pelo senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), Delgatti Neto disse que poderia comparecer a uma
Em outro momento do depoimento,
Ainda respondendo a questionamentos de deputados e senadores, o hacker Walter Delgatti Neto disse que Bolsonaro pediu que ele se reunisse com autoridades no Ministério da Defesa para tratar sobre as urnas eletrônicas. Ainda de acordo com ele, um documento da pasta com questionamentos sobre a segurança do sistema eleitoral foi elaborado por ele.
Depois de responder a perguntas dos parlamentares da base do governo federal, a CPMI suspendeu as atividades durante a hora do almoço e
Em silêncio, Walter Delgatti foi chamado de “covarde” pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG).
Após o depoimento, a Polícia Federal determinou que