Após negociação que levou toda a tarde de domingo (23),
Jefferson será levado para o IML para fazer exame de corpo de delito.
Apoiadores e curiosos ficaram nas imediações da casa por todo o domingo. Candidato a Presidente no 1º turno, Padre Kelmon, que seria vice de Jefferson mas assumiu a cabeça de chapa após o ex-deputado ser barrado na Justiça, entregou um fuzil e demais armas a policiais.
No ataque, uma policial de 31 anos foi ferida na cabeça e um delegado foi atingido na cabeça e na perna por estilhaços de granada. Os dois foram atendidos em um hospital no Rio de Janeiro.
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O ministro Alexandre de Moraes determinou a prisão de Jefferson, que mantém um arsenal em casa, após ofensas à ministra Carmen Lúcia - o ex-deputado chamou a integrante do Supremo de “prostituta arrombada”. O dirigente do PTB também proferiu ataques ao sistema democrático e costuma gravar vídeos exibindo armas e proferindo ameaças a autoriadades.
“O jogo que eu tô jogando vocês sabem. Não vou me entregar porque acho um absurdo. Chega, cansei de ser vítima arbítrio e de abuso”, fala o ex-deputado em vídeo divulgado pela filha, Cristiane Brasil. Jefferson afirmava no vídeo que não iria se entregar e abriu fogo contra a viatura.